domingo, 27 de fevereiro de 2011

Minha internação...


Lendo esse post da Patrícia me deu vontade de escrever sobre uma internação que passei por conta do vício de álcool e drogas.

Um dia acordei completamente alterada, o vício de drogas me consumia. Minha mãe lavava roupa e eu peguei uma das garrafas de vodka que escondia por todo meu quarto. Nessa época tinha 23 anos. E comecei a tomar vodka e engolir comprimidos. Até que num certo momento, depressão, álcool e drogas me fizeram enlouquecer. Eu coloquei o som no volume mais alto e dançava. Minha mãe tentava abaixar o som e eu não deixava. Estava agressiva como um bicho. Minha mãe chamou meu irmão que morava no mesmo prédio, já casado ele veio junto com minha cunhada. Nenhum deles conseguiam chegar perto do som, porque eu atirava coisas e tranquei a porta do quarto.

Mais tarde ouço a voz do meu pai do lado de fora. Todos falando comigo para abrir a porta que iriam me levar para um lugar para que que eu descansasse e fizesse uma sonoterapia.

Abri a porta, fiquei mais calma e concordei. Lá fomos nós para o tal lugar. Me internaram num hospital público aqui do RJ, que tinha uma fama bem ruim. Quando cheguei na minha ala. Vi que não era sonoterapia, mas pura internação mesmo. Enlouqueci e corri pelo corredores e me atirei numa janela cheia de grades. Dois enfermeiros correram me agarraram e me doparam com uma injeção...

Quando acordei, estava dentro de uma espécie de galpão. Cheio de camas. Muitas mulheres estranhas, umas falavam sozinhas, outras estavam catatônicas. Um lugar que mais parecia um presídio daqueles bem feios. E tinha uma grande porta de ferro. Que era a nosa única comunicação com o exterior. Então ficávamos todas batendo naquela porta, e ninguém aparecia. Fui ao banheiro que mais parecia um chiqueiro, eram fezes e urina para todos os lados. E uma mulher tinha vomitado e estava deitada dentro do vômito. Uma cena deprimente até para nós que estávamos com nosso estado de consciência alterado. Eu andava por aquele longo corredor que tinha uma lampada fraca. A noite tudo ficou muito escuro. E as pessoas mais alteradas, umas em abstinência, outras já em processos psicóticos.

Começamos desesperadamente a bater na porta até que veio 3 enfermeiros, abriram a porta e mandaram a gente parar. Jogaram um saco de cigarros quebrados e que já tinha sido fumados e apagados, e acenderam um. Todas nós feito bichos, jogamos aqueles cigarros no chão e ficamos escolhendo os melhores pedaços e fumando e não poderíamos perder o fogo, senão não teria como acender.

No dia seguinte passaram todas nós para uma sala onde tomamamos um monte de comprimidos, café com leite e pão sem manteiga. Percebi que tinha uma porta aberta que dava para uma escada. Não pensei duas vezes, desci as escada e corri, corri como nunca na minha vida. Mas aqueles enfermeiros pareciam atletas, eram enormes musculosos e corriam muito, me pegaram e me jogaram no chão. E me retornaram para a "cela".

Fiquei semanas naquele lugar. Pela manhã sempre nos passavam para uma sala que uma mesa de psiquiatras perguntavam bobagens e nos mandavam de volta para "cela".

Depois de um tempo você perde a noção de tempo. E meio que fica morta por dentro, anestesiada. Todo o mal estar por abstinência das drogas que usava, se misturavam com aquele ambiente horroroso.

Um dia meus pais me libertaram daquele lugar. Nem eles sabiam o quanto aquilo seria ruim.

Não foi por isso que parei de me drogas, voltei às drogas e ao álcool e só mais tarde quando tinha acabado com toda minha vida, é que escolhi por conta própria fazer o caminho de volta.

Hoje em dia dou muito valor a vida que construí. Tem anos que me libertei das drogas, o álcool nunca foi meu problema principal, na verdade acho que o problema todo residia no minha postura autodestrutiva diante da vida. Não saí de tudo isso porque sou fodona, mais forte que os outros, blá blá blá. Todos nós temos dentro de nós a força que precisamos para recomeçar, é só querer e se determinar a isso.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Os dias ruins...

Tem dias na nossa vida que sentimos um vazio tão grande que é como se um buraco se abrisse no peito e pudéssemos olhar nossa alma atormentada, árida, insatisfeita. Nessas horas nada que digamos para nós mesmos faz aquele buraco fechar. É algo psicológico mas parece físico, dói. O buraco imaginário no peito parece deixar nossa vida, nossa energia escoar...

Nesses momentos meu lado negro se liberta, aquele que tranco num compartimento bem seguro da minha personalidade, porque ele é poderoso. Já me fez fazer tantas besteiras, até que conseguisse ficar mais forte que ele. Nesses momentos pensamentos autodestrutivos me dominam completamente, a vontade de morrer é enorme.

Sempre tive muita vontade de morrer, até por conta disso já tentei o suicídio algumas vezes. Acho que por pensar demais. Penso tanto, mas tanto e não consigo parar minha mente, fico tão cansada de existir que quero da um stop em tudo. E parar tudo nas minha sensações mais primitivas, significa morrer.

Hoje em dia convivo com essa vontade de morrer. Ela fica trancada no mesmo compartimento que meu lado negro. Me tornei mais forte que os dois. Quando eles se debatem muito, descobri que dormir é a melhor solução. Quando dormimos, "morremos" por algumas horas para voltar com o ânimo renovado.

Ontem a noite, estava assim, numa luta feroz com o lado negro e a vontade de morrer. Mas hoje eles estão trancadinhos. Mas fica aquela sensação de ressaca na alma.

Ontem vendo a novela das nove escutei essa música. E quando acabei de ver a novela vim para o PC, abri o vídeo e fiquei dando replay. Acho que ouvi umas 50 vezes... rs...


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

As melhores coisas vem de onde não se espera!


Já reparam que os acontecimentos mais legais da nossa vida vem de onde menos esperamos? Se não é assim com você, comigo é quase constante.

Tem aquele passeio super legal num lugar que você já foi e sabe que é muito bom. Aí a gente passa a semana toda se arrumando e sonhando em como vai ser bom, em como vamos nos divertir e que vamos conhecer gente legal. Quando chega o dia, o lugar tá uma chatice, o passeio não funciona, as pessoas são enjoadas, tudo é monótono e voltamos com aquela decepção engasgada na garganta. No entanto, num sábado à noite que você tá em casa de pijama, e alguém liga chamando para uma festa. Você se aborrece por ter que se arrumar, vai sem nenhuma expectativa e é uma das melhores festas dos últimos tempos...

Conhecemos um cara tudo de bom, ou no caso dos meninos, uma garata linda e interessante. A gente investe, acha que vai ser tudo bom, sonha com a pessoa, faz planos e logo em seguida vem um banho de água fria. Aquela pessoa não é nada do que a gente pensava. Se era um homem, virou um sapo, se era uma mulher virou uma galinha choca. Aí um dia você tá num lugar tomando um chopinho com os amigos e alguém da mesa te apresenta uma criatura nada a ver, começa a conversar contigo e o encanto surge do nada e se tornam namorados.

Essa é bem para mim. Escrevemos aquele texto que achamos que vai bombar no blog, que todos vão gostar, que é a coisa mais fantástica que escrevemos, a sacada que ninguém teve. Postamos e ficamos esperando o retorno e nada acontece, comentários desanimados. Aí publicamos um texto daqueles que escrevemos correndo antes de sair para o supermercado, cheio de erros, de palavras faltando, porque não deu tempo de corrigir e o povo adora, elogia, um monte de comentários animadores.

A vida é assim, minha gente! Cada vez mais tento não esperar, sonho, mas tento não criar muitas expectativas, porque sempre que as crio, fico esperando o balde de água fria!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Minha sobrinha...


Parte das pessoas que seguem meu blog sabem que sou uma exilada da família. Sempre fui muito diferente deles. Parece mesmo que caí ao acaso ali no meio daquela gente. E conforme fui crescendo essas diferenças foram me fazendo a ovelha negra da família. O que para os outros e para mim é vitória, na visão deles é derrota pura. E eu cansei de ser vista desse jeito. Principalmente porque meu irmão mais velho, o modelo a ser seguido por eles, acabou se voltando contra mim.

Um dia cansada de tudo aquilo, comprei meu apartamento e me afastei de quase todos. Restou minha mãe, com quem tenho uma ligação, mais por laços maternos, do que propriamente por identificação.

Meu irmão teve dois filhos, um menino e uma menina. Quando saí da vida deles. Os dois ainda estavam pequenos e nunca mais vi. Mas sempre tive uma ligação com a minha sobrinha. Algo que não sabia explicar, mas quando olhava pra ela sentia uma ternura e sentia reciprocidade. Meu sobrinho, nunca gostei, me lembra demais o jeito do meu pai, manipulador, mentiroso e sem foco na vida.

Hoje em dia os dois são jovens adultos. Meu sobrinho continua mentiroso, abusado e desfocado, mas minha sobrinha continuou sendo a menina sensata que era ainda pequena. Sabe aquelas pessoas que já nascem sabendo o quer? Meio maduras? Assim é ela. E isso me fascinava. Claro que tudo isso que sei da vida deles, é minha mãe que me conta. E ela conta em detalhes, porque fala muito, aquela pessoa que se você sentar do lado dela, basta dizer "ahram" que ela segue o monólogo.

Recentemente surgiu um problema para ser resolvido em família, como tenho mais facilidade com esse problema, me ofereci para resolvê-lo. E falei com minha mãe para que pedisse o email da minha sobrinha, para fazer a ponte entre mim e meu irmão. Um pretexto, claro.

Hoje pela manhã recebi a resposta do email dela e fiquei tão feliz. Ela foi tão doce, disse que sempre me admirou, que sempre foi contra tudo que falam de mim. E sei que é verdade porque minha mãe me conta. Vejo a possibilidade de criar um vínculo de afeto por afinidade com alguém da minha família. Para mim isso é algo muito bom, principalmente nesse momento da minha vida pessoal tão conturbado.

Aí me deu vontade de vir aqui contar... ehehe... Afinal esse blog aqui vou usar, também, para mostrar um lado meu mais frágil, aquele lado que existe dentro de todos nós e que a levantamos "muros" para protegê-lo. Até por isso estou mudando o nome do blog, que ainda não aparece lá em cima, mas vai aparece qualquer hora dessa... rs... "A menina por trás da Dama", é um título que me dá mais liberdade do que o atual.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Decepções...


Tenho escrito uns posts que creio que não vá publicar. Um dia desses quase publiquei um que iria me arrepender amargamente. Quem é que gosta de pagar mico em público? Tropeçar nas escadas ao subir num palaque? Cair de bunda no chão bêbado quando estava dançando numa festa? E vomitar em público? Acho que se eu publicasse os posts que guardo, me sentiria meio que vomitando em público. Prefiro digerir minhas decepções e deixá-las seguir o caminho normal.

Decepções e fracassos, são duas coisinhas que trazem sensações de vazio e perda enormes, mas parece que nos últimos tempos isso tem sido uma constante na minha vida. O bom é que já sou um tanto vivida. Então o que antes me fazia tomar porres e sair beijando todas as bocas, hoje em dia me faz ficar de pé, sofrendo com o sapão entalado na garganta, mas com o cabelão escovado, as unhas pintadas e bem em cima do salto 15 (que não uso... rs).

Sabe qual é parte boa de ir ficando velha? É que vamos ficando cada vez mais no controle das nossas emoções. A gente se perde, quebra a cara, mas o período de desvario depois de um fracasso é bem menor. A gente enxuga as lágrimas e coloca um sorrisão falso no rosto com a maior facilidade. A gente funciona melhor. A gente se recupera mais rápido.

Um assunto nada a ver com esse post, mas que tem uma certa ligação. Estou mudando o nome desse blog, porque acho que nunca vou conseguir escrever textos pra relaxar. Meu nome é conflito e isso passa diretamente pra tudo que escrevo. Aguardem em breve que o nome lá de cima vai mudar, talvez nos links já esteja aparecendo o nome novo.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Gente blasé me irrita!


Pois é, pessoas constantemente blasé me irritam! Para quem não sabe o que é ser blasé, é aquela pessoal com constante ar de tédio. Que tudo acha meio chato e meio legal. Nada é intenso na pessoa. Nada é bom o suficiente para que ela deixe suas emoções fluírem...

Eu posso ser muito blasé quando não gosto de algo. Todos nós somos assim, ficamos com aquela cara de nada, cara de paraíso. Mas tem gente que pega pesado e não tem só alguns momentos blasé, a vida toda da pessoa é assim, sem nenhuma emoção mais forte, sem nenhuma loucura, sem nenhuma tentativa.

Eu tenho uma amiga que é blasé. Ela sabe que é, gosto dela mesmo assim, porque ela não é blasé no jeito de ser, mas sim na forma de encarar o mundo. Foi uma maneira de defesa que ela encontrou de não ser ferida pelas pessoas. Cada um tem suas defesas, não podemos recriminar. Mas em muitos momentos vejo o brilho nos olhos dela, vejo a intensidade, ouço palavras que tocam fundo.

Mas o que me irrita de verdade é gente que tem um estilo de existir blasé. Nunca se permite nada mais intenso, nunca se deixa levar pela vida, nunca permite dizer o quanto gosta das coisas... Affe... E já convivi com uma pessoa assim no trabalho. Era simplesmente te tirar toda a nossa paciência.

Seja intenso, no momento mal ou no bom, quando demostramos o que queremos, se gostamos ou não de algo, as pessoas podem se permitir gostar ou não de você! Meio termo é bom para solucionar questões práticas da vida, mas não é bom existir no meio termo.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sobre posts românticos...

Eu tenho muito medo da palavra nunca. Tudo que disse na minha vida que nunca iria fazer, acabei fazendo. E em algumas coisas a vida me mostrou da pior forma. Estamos, sim, sujeitos a tudo. Ninguém está imune a qualquer situação. Então me habituei a dizer: - Nunca digo nunca, mas é bem difícil eu fazer tal coisa! - rsrs... Um recurso para escapar da maldita palavra que Murphy fica escondido atrás da porta esperando que a gente diga.

Bem... quanto rodeio né? rsrs... Nunca gostei de posts românticos, melosos dirigidos a uma pessoa, bem como lavação de roupa suja de briga de namorado em posts, porque geralmente a gente fica sem entender nada. E já listei isso nas "coisas que odeio em blogs".

Então... Agora me vejo fazendo uma seriezinha de posts românticos dirigidos ao Moço do Sorriso Bonito. Vergonha, vergonha, vergonha! Mas o blog é meu e posso escrever sobre qualquer coisa! Nossa! Agora fui grossa... rs. Não era bem isso que queria dizer. Só esclarecer que sempre que eu fizer um post romântico para o tal Moço, vou encaixar um assunto para que torne o post um post. Para que não fique com cara de email, para que não fique insuportável.

No Confissões Ácidas continuarei seguindo minha linha de assuntos diversos sobre o comportamente humano... Mas, gente! Me dê um desconto, porque vou usar esse aqui para escrever uns textos românticos. Detesto admitir isso, mas fico romântica quando me sinto apaixonada, meio apaixonada, interessada por um cara, coisa que naturalmente não sou.

A impressão que tenho e que estou escrevendo tanta bobagem que se eu fosse vocês estaria me achando uma boba... rs. Tá! Mas a gente fica idiota quando está
apaixonada, meio apaixonada, interessada por um cara. E vocês nunca me pegaram assim desde que criei esse blog... Um pouco de paciência com essa alma descontrolada... rs...

Eu e essa minha mania de mergulhar, eu poderia aprender a boiar, né?

Ai, ai, suspiros, suspiros, suspiros, já com saudades, gosto de ti Moço... rs

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Sobre gostar de alguém...


Sinto um grande medo de gostar muito das pessoas, de gostar de alguém, gostar de um homem. Isso realmente é uma fragilidade que admito. Porque gostar sempre vem acompanhado de uma falta grande, uma saudade que dói na alma e perda do controle das emoções!

Sabe ratinho de laboratório? Ele aperta um botão e cai uma comidinha , associa que aquilo é bom, fica apertando o botão e caindo comidinha. Até que ele aperta, aperta e aperta o botão, não cai nada e fica apertando infinitamente. Assim é que a gente se sente, quando sente saudade!

Hoje estou com saudade! E essa sensação que há muito tempo não me consumia, me assusta, me faz mal, me dá medo. Sim, eu tenho medo de gostar de alguém, medo de perder o controle, controle que gosto de ter sobre minha vida e meu cotidiano.

Mas por outro lado, uma vez gostando de alguém e isso não é algo que se controle, a gente implanta uma montanha russa dentro da nossa mente e aquele carrinho sobe e desce com uma velocidade que não se pode parar, que não se pode guiar.

P.S.: Dedico esse texto ao Moço do Sorriso Bonito. Você me faz bem, mesmo quando sinto saudades, pronto falei... rs

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Comentários...


Muita gente acha que quando um blog recebe muitos comentários, a gente não vai dar importância ao comentário dela, ou que se ela parar de comentar não vai fazer diferença. Não sei como os outros blogueiros encaram essa questão. Mas eu acho que comentário bom, é percebido e destacado dentro da gente, mesmo que nosso blog receba 200 comentários por posts, o que não é o meu caso, claro.

O meu outro blog, Confissões Ácidas, por ser mais antigo e conhecido, recebe numa média de 40 comentários por post, um pouco menos agora com a temporada das blogueiras convidadas. Mas eu sei exatamente quem me comenta de vez em quando, quem me comenta sempre, quem lê os posts com atenção, que dá aquela lida básica por cima pra marcar uma presença. Sei quem sumiu, quem voltou a ler. Sinto isso claramente e acho que os outros blogueiros sentem também.

Sabe como percebo isso? Nas visitas que faço! Geralmente lembro dos comentários feito por aquele blogueiro e se ele some eu sinto isso. Sei quando ele escolhe um dos dois blogs que tenho pra comentar, sei quanto ele vem nos dois. Sei quando ele para de ir num temporariamente e fica só indo no outro. Sei quem está mandando comentário-spam. Sei quem perdeu o tesão de comentar. Sinto, e tenho certeza que os outros blogueiros tem essa mesma percepção!

Sabe porque estou escrevendo isso? Para dizer que sei, só isso. Não é cobrando nada, porque visitas e comentários a gente não cobra, recebe apenas, como um presente. E como um presente eu recebo todos os comentários com gosto. Tem uns comentários que se destacam na nossa mente, porque a pessoa te mostra um outro ângulo da questão, esses são os mais marcantes.

Dia 14/02 volto a escrever no Confissões Ácidas, para infelicidade de uns, felicidade de outros e indiferença de outra parte... rs